
Disso são exemplo o Hotel Varandas do Zêzere, em Pedrógão Pequeno , e o empreendimento da discoteca Inox, em Figueiró dos Vinhos. Este último pretendia alargar o seu conceito muito para alem da maior discoteca da região do pinhal, tentando expandir-se para espaços como a restauração, snack-bares, marisqueiras, casamentos, baptizados, conferências e debates (dita um jornal da época, em Abril de 2003).
Hoje, não passados mais de 5 anos desde a inauguração dos 2 empreendimentos, o que é que permanece? O Hotel Varandas do Zêzere, desde o início do ano, apresenta o seguinte aviso, aos seus potenciais clientes, na outrora entrada principal: “Estimados clientes. Encontramo-nos encerrados. Para férias, limpeza e desinfestação. Pedimos desculpa pelo incómodo o nosso muito obrigado. Bom Ano”. Terão deixado este aviso para persuadir os vândalos que à +-18 anos destruíram por completo as instalações do irmão bastardo do Hotel? (espero que com o suceder dos anos não me veja coagido a apelida-lo de irmão legitimo).
Quanto ao empreendimento da discoteca Inox, está tudo, ou quase tudo fechado, nem discoteca, nem restaurantes nem sala de congressos, nada. Têm no entanto alguns cartazes a fazer publicidade para a realização de baptizados, casamentos ou outro tipo de banquetes. A ser verdade não é equiparável com aquele que era o objectivo inicial do empreendimento, podendo no entanto ser o início de um bom presságio.
Melhores dias se poderão perspectivar para estes dois empreendimentos, assim o desejo, mas como a “futorologia” não é ciência nem sequer palavra, analisemos o passado e o presente e averiguemos porque é que projectos de tão alto valor patrimonial, turístico e monetário acabaram na falência em menos de meia década!
Terão razão as vozes criticas quando proclamam que a nossa região nunca poderá sobreviver do turismo? Ou não teremos nós pessoas com franco espírito empreendedor, e quando falo em empreendedor não falo em ter dinheiro para investir, falo sim em ter capacidade para gerir.
Afinal o que é que se passa com a nossa região, estará doente? Se sim, sofrerá de uma doença passageira e única como uma varicela, temporal mas perigosa como uma pneumonia, ou mortífera e letal como um cancro?
O problema é real e merece um repensar profundo, sério e construtivo de todos nós, é o nosso futuro que está em jogo.
Hoje, não passados mais de 5 anos desde a inauguração dos 2 empreendimentos, o que é que permanece? O Hotel Varandas do Zêzere, desde o início do ano, apresenta o seguinte aviso, aos seus potenciais clientes, na outrora entrada principal: “Estimados clientes. Encontramo-nos encerrados. Para férias, limpeza e desinfestação. Pedimos desculpa pelo incómodo o nosso muito obrigado. Bom Ano”. Terão deixado este aviso para persuadir os vândalos que à +-18 anos destruíram por completo as instalações do irmão bastardo do Hotel? (espero que com o suceder dos anos não me veja coagido a apelida-lo de irmão legitimo).
Quanto ao empreendimento da discoteca Inox, está tudo, ou quase tudo fechado, nem discoteca, nem restaurantes nem sala de congressos, nada. Têm no entanto alguns cartazes a fazer publicidade para a realização de baptizados, casamentos ou outro tipo de banquetes. A ser verdade não é equiparável com aquele que era o objectivo inicial do empreendimento, podendo no entanto ser o início de um bom presságio.
Melhores dias se poderão perspectivar para estes dois empreendimentos, assim o desejo, mas como a “futorologia” não é ciência nem sequer palavra, analisemos o passado e o presente e averiguemos porque é que projectos de tão alto valor patrimonial, turístico e monetário acabaram na falência em menos de meia década!
Terão razão as vozes criticas quando proclamam que a nossa região nunca poderá sobreviver do turismo? Ou não teremos nós pessoas com franco espírito empreendedor, e quando falo em empreendedor não falo em ter dinheiro para investir, falo sim em ter capacidade para gerir.
Afinal o que é que se passa com a nossa região, estará doente? Se sim, sofrerá de uma doença passageira e única como uma varicela, temporal mas perigosa como uma pneumonia, ou mortífera e letal como um cancro?
O problema é real e merece um repensar profundo, sério e construtivo de todos nós, é o nosso futuro que está em jogo.