
O desprezo que foi dado por parte do IPL (Instituto Politécnico de Leiria) à ETPZP para leccionar cursos de nível IV, os chamados CET’S, em deferimento de Figueiró dos Vinhos. Não pode ficar alheio a esta escolha que a ETPZP e o IPL têm vindo a cooperar mutuamente de há algum tempo a esta parte, pelo que esta “quebra de confiança” pode, concludentemente, ter sido desencadeada, ou desencadeado, alguma consequência nefasta, devedo-se assim proporcionar repercussões profundas e sérias sobre este problema.
A desconfiança que alguma opinião pública tem sobre as contratações dos quadros da escola, suspeições que mesmo falsas são bastante graves, só descredibilizam a instituição enquanto entidade de ensino séria e rigorosa. Deve assim este novo director tomar medidas para tentar contornar este clima de suspeição.
A desconfiança que alguma opinião pública tem sobre as contratações dos quadros da escola, suspeições que mesmo falsas são bastante graves, só descredibilizam a instituição enquanto entidade de ensino séria e rigorosa. Deve assim este novo director tomar medidas para tentar contornar este clima de suspeição.
O relacionamento com as empresas regionais e um ensino cada vez mais virado para o mercado do trabalho, pois como escola profissional que é, deve dar prioridade à formação intensiva e cada vez mais direccionada para o mercado de trabalho.
Os PALOP’s, programa que julgo iniciado no tempo de José Quevedo, é um tema que traz bastante discussão e discórdia, não só pelos problemas, que num passado muito recente, os estudantes ao abrigo desse programa criaram em Pedrógão Grande, como também pela ocupação de vagas que esses estudantes proporcionam. A ETPZP costuma preencher por completo todas as vagas que disponibiliza para os seus cursos, será assim justo reservar vagas para estudantes estrangeiros, mesmo que tal medida proporcione a consequente exclusão de estudantes nacionais?
Os PALOP’s, programa que julgo iniciado no tempo de José Quevedo, é um tema que traz bastante discussão e discórdia, não só pelos problemas, que num passado muito recente, os estudantes ao abrigo desse programa criaram em Pedrógão Grande, como também pela ocupação de vagas que esses estudantes proporcionam. A ETPZP costuma preencher por completo todas as vagas que disponibiliza para os seus cursos, será assim justo reservar vagas para estudantes estrangeiros, mesmo que tal medida proporcione a consequente exclusão de estudantes nacionais?
A constante melhoria do nível de ensino da escola e os novos desafios colocados a todas as instituições de ensino, quer pela reformulação que todo o sistema de ensino português está a ser alvo, quer pelas exigências e modelações que os novos tempos nos vão impondo, devem ser temas a não descartar. Só assim poderá continuar a haver em Pedrógão Grande uma instituição de ensino capaz de dignificar todo o bom nome de um só concelho.
A recente certificação (norma NP EN ISO 9001:2000-Sistemas de Gestão da Qualidade) atribuída pela APCER, associação independente que controla as certificações em Portugal, à ETPZP, é o prémio que todos os funcionários e alunos desta instituição de ensino devem exibir com orgulho.
Para finalizar, a restante equipa de António Domingues é formada por João Marques, Presidente do Concelho de Administração, e Clotilde Faria, Directora Financeira.