O Caso ocorreu no IC-8, próximo de Ansião, na madrugada de domingo. Luís Freitas, de 38 anos, foi “travado” por uma viatura onde seguiam quatro rapazes, e acabou espancado. Ficou sem carro e sem carteira
«Apercebi-me que vinha um carro atrás de mim, em alta velocidade, que ligou os quatros piscas, ultrapassou-me e parou mesmo à minha frente», contou Luís Freitas ao Jornal de Leiria, explicando que, mal parou, viu quatro rapazes, de cara descoberta, que lhe abriram a porta do carro e começaram logo a agredi-lo.
«Mal eu saí começaram logo as agressões, na cara, cabeça e barriga, com eles a dizerem-me para lhes dar o dinheiro e o telemóvel, enquanto eu só tentava proteger a cara», recorda este homem, de 38 anos, natural de Figueiró dos Vinhos, mas a residir em Pombal há 14 anos.
Sozinho e sem ter a quem pedir socorro, Luís Freitas ainda conseguiu fugir, saltando o separador central e descendo uma pequena rampa. O problema foi quando se deparou com uma cerca, de arame farpado, que ainda tentou subir, mas sem sucesso, porque os quatro indivíduos acabaram por apanhá-lo outra vez, voltando a espancá-lo. O pesadelo durou entre cinco a 10 minutos, e foram, de acordo com a vítima, os mais difíceis porque passou até hoje, chegando mesmo «a temer pela minha vida».
Não ficou sem a vida, mas ficou sem a carteira, com 80 euros, sem a viatura, um Toyota Celica, de cor vermelha e matrícula 07-08-EL, e respectivos documentos, e ainda sem o bilhete de identidade, chaves da residência e de uma viatura de serviço.
Depois dos ladrões o terem abandonado, Luís Freitas, que acabou por conseguir ficar com o telemóvel, ligou para a GNR de Ansião, onde apresentou queixa, e que o transportou às urgências do hospital de Pombal.
Na segunda-feira, e já no regresso da viagem a Tomar, onde foi ao Instituto de Medicina Legal, próximo da localidade do Tojal, Luís Freitas viu o carro que lhe foi furtado, facto que transmitiu de imediato às autoridades.
Sem conseguir precisar se quem ia dentro da viatura eram os mesmos indivíduos que o assaltaram, Luís Freitas sublinhou que eram jovens, assim como os que o atacaram na madrugada de domingo.
«Mal eu saí começaram logo as agressões, na cara, cabeça e barriga, com eles a dizerem-me para lhes dar o dinheiro e o telemóvel, enquanto eu só tentava proteger a cara», recorda este homem, de 38 anos, natural de Figueiró dos Vinhos, mas a residir em Pombal há 14 anos.
Sozinho e sem ter a quem pedir socorro, Luís Freitas ainda conseguiu fugir, saltando o separador central e descendo uma pequena rampa. O problema foi quando se deparou com uma cerca, de arame farpado, que ainda tentou subir, mas sem sucesso, porque os quatro indivíduos acabaram por apanhá-lo outra vez, voltando a espancá-lo. O pesadelo durou entre cinco a 10 minutos, e foram, de acordo com a vítima, os mais difíceis porque passou até hoje, chegando mesmo «a temer pela minha vida».
Não ficou sem a vida, mas ficou sem a carteira, com 80 euros, sem a viatura, um Toyota Celica, de cor vermelha e matrícula 07-08-EL, e respectivos documentos, e ainda sem o bilhete de identidade, chaves da residência e de uma viatura de serviço.
Depois dos ladrões o terem abandonado, Luís Freitas, que acabou por conseguir ficar com o telemóvel, ligou para a GNR de Ansião, onde apresentou queixa, e que o transportou às urgências do hospital de Pombal.
Na segunda-feira, e já no regresso da viagem a Tomar, onde foi ao Instituto de Medicina Legal, próximo da localidade do Tojal, Luís Freitas viu o carro que lhe foi furtado, facto que transmitiu de imediato às autoridades.
Sem conseguir precisar se quem ia dentro da viatura eram os mesmos indivíduos que o assaltaram, Luís Freitas sublinhou que eram jovens, assim como os que o atacaram na madrugada de domingo.
(por: Diário de Leiria)