Acabou mal a prova radical escolhida pela EB 2,3 Bissaya Barreto, de Castanheira de Pêra, para assinalar o último dia de aulas antes das férias da Páscoa. Um dos alunos, de 16 anos, sofreu um acidente quando descia uma ponte através do método de 'rappel'. O jovem bateu com as costas no chão e foi transportado ao Hospital dos Covões. No entanto, depois de avaliado pelos médicos, "concluiu-se que o seu estado não inspirava cuidados", contou ao JN fonte dos bombeiros locais.
Paulo Marques, de 16 anos, cadete na corporação de bombeiros local, estava habituado a participar em provas radicais. Aliás, este foi o segundo ano que a escola escolheu este tipo de iniciativa para celebrar o final de um período escolar, de acordo com o presidente do Conselho Executivo, António Alves. O jovem estava quase a chegar ao chão. Descia uma das pontes (com cerca de oito metros de altura) da zona da praia das Rocas. Ia soltando a corda e fazendo a descida de forma gradual. Mas, num dos últimos momentos da descida, algo correu mal e o adolescente percorreu uma descida maior do que era esperado e acabou por bater no chão.
Foi solicitada a intervenção do helicóptero do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) para fazer o transporte para o hospital. Contudo, a médica que observou o rapaz decidiu que seria mais seguro transportá-lo de ambulância. "Estava estabilizado e, segundo disse, poderia haver risco de perfuração de um pulmão, pelo que a altitude não era aconselhável", adiantou o comandante dos bombeiros de Castanheira de Pêra, Bebiano Rosinha.
Algum tempo depois de ter dado entrada no Hospital dos Covões, em Coimbra, o comandante dos bombeiros recebeu a informação de que, à excepção de uma omoplata fracturada, o jovem não apresentava outras complicações. De qualquer forma, permaneceu em observação e a efectuar diversos exames clínicos.
O acidente deixou abalados os alunos e professores que participavam na actividade. "Toda a escola ali estava", explicou o presidente do Conselho Executivo do estabelecimento, que é frequentado por 180 alunos. O responsável assegura que a prova tinha acauteladas as condições de segurança. "Os alunos estavam devidamente protegidos e o equipamento não tinha problemas", garantiu.
Paulo Marques, de 16 anos, cadete na corporação de bombeiros local, estava habituado a participar em provas radicais. Aliás, este foi o segundo ano que a escola escolheu este tipo de iniciativa para celebrar o final de um período escolar, de acordo com o presidente do Conselho Executivo, António Alves. O jovem estava quase a chegar ao chão. Descia uma das pontes (com cerca de oito metros de altura) da zona da praia das Rocas. Ia soltando a corda e fazendo a descida de forma gradual. Mas, num dos últimos momentos da descida, algo correu mal e o adolescente percorreu uma descida maior do que era esperado e acabou por bater no chão.
Foi solicitada a intervenção do helicóptero do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) para fazer o transporte para o hospital. Contudo, a médica que observou o rapaz decidiu que seria mais seguro transportá-lo de ambulância. "Estava estabilizado e, segundo disse, poderia haver risco de perfuração de um pulmão, pelo que a altitude não era aconselhável", adiantou o comandante dos bombeiros de Castanheira de Pêra, Bebiano Rosinha.
Algum tempo depois de ter dado entrada no Hospital dos Covões, em Coimbra, o comandante dos bombeiros recebeu a informação de que, à excepção de uma omoplata fracturada, o jovem não apresentava outras complicações. De qualquer forma, permaneceu em observação e a efectuar diversos exames clínicos.
O acidente deixou abalados os alunos e professores que participavam na actividade. "Toda a escola ali estava", explicou o presidente do Conselho Executivo do estabelecimento, que é frequentado por 180 alunos. O responsável assegura que a prova tinha acauteladas as condições de segurança. "Os alunos estavam devidamente protegidos e o equipamento não tinha problemas", garantiu.
(por: Jornal de Notícias)
2 comentários:
Ora aí está!
Uma notícia capaz de grandes tiragens.
"... Aluno gravemente ferido em actividades escolares"
mas afinal "concluiu-se que o seu estado não inspirava cuidados"
Não percebi! Não estava gravemente ferido?!!! se não inspirava cuidados não estava gravemente ferido, certo?
De certo o título era de outra notícia!
Gralhas da tipografia!
Um abraço!
mais uma prova que existe pouca ou quase nula participação.Tem que se colocar noticias bombásticas.
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