
O Estado poderá tomar posse administrativa do Município de Castanheira de Pêra, no Norte do distrito de Leiria, que se encontra à beira de uma situação de “desequilíbrio financeiro estrutural”. Em causa está o excesso de endividamento da autarquia presidida pelo socialista Fernando Lopes, que prepara agora um plano de reequilíbrio financeiro para apresentar à Direcção Geral das Autarquias Locais (DGAL).
De acordo com o diário As Beiras o endividamento do Município ultrapassa, em dobro, o que está determinado por lei. Fernando Lopes refere ao mesmo jornal que no primeiro trimestre de 2009, a divida é superior a oito milhões. Uma situação para a qual contribuiu, em muito, a construção da Praia das Rocas.
A autarquia tem praticamente concluído um Plano de Reequilíbrio Financeiro, de modo a que o Estado dê o aval a um empréstimo junto da banca. Este programa de pagamento de dívidas será alargado a 20 anos e implicará grandes limitações à gestão autárquica, que fica impossibilitada de fazer sequer a contratação de um funcionário, ao mesmo tempo que terá de apresentar trimestralmente as contas à tutela.
Ao mesmo jornal, Fernando Lopes admite que o “controlo por parte da DGAL será muito apertado”, garantindo que “a intenção da autarquia será cumprir aquilo que ficar estipulado”. O autarca acrescentou que, “assim, será possível estabelecer uma relação de confiança com os fornecedores e cumprir as nossas obrigações com as empresas que têm sido tão penalizadas pela crise”.
De acordo com o diário As Beiras o endividamento do Município ultrapassa, em dobro, o que está determinado por lei. Fernando Lopes refere ao mesmo jornal que no primeiro trimestre de 2009, a divida é superior a oito milhões. Uma situação para a qual contribuiu, em muito, a construção da Praia das Rocas.
A autarquia tem praticamente concluído um Plano de Reequilíbrio Financeiro, de modo a que o Estado dê o aval a um empréstimo junto da banca. Este programa de pagamento de dívidas será alargado a 20 anos e implicará grandes limitações à gestão autárquica, que fica impossibilitada de fazer sequer a contratação de um funcionário, ao mesmo tempo que terá de apresentar trimestralmente as contas à tutela.
Ao mesmo jornal, Fernando Lopes admite que o “controlo por parte da DGAL será muito apertado”, garantindo que “a intenção da autarquia será cumprir aquilo que ficar estipulado”. O autarca acrescentou que, “assim, será possível estabelecer uma relação de confiança com os fornecedores e cumprir as nossas obrigações com as empresas que têm sido tão penalizadas pela crise”.
(Por: Notícias do Centro)