A Praça da Notabilidade em Castanheira de Pera acolheu a cerimónia nacional de apresentação de 70 novas Equipas de Intervenção Permanente. Uma cerimónia presidida pelo ministro Rui Pereira.
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje que "a Protecção Civil portuguesa está agora mais preparada para fazer face aos desafios" do que há quatro anos.
"Deixamos a realidade melhor do que a encontrámos", declarou Rui Pereira aos jornalistas, em Castanheira de Pêra, distrito de Leiria, no final de uma cerimónia em que foram apresentadas 70 novas equipas de intervenção permanente (EIP) adstritas ao trabalho de protecção e socorro às populações.
Estas EIP irão actuar nos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Porto, Santarém, Vila Real, Braga e Guarda.
"Naquilo que depende de nós, estamos preparados", disse ainda o ministro da Administração Interna, questionado pelos jornalistas sobre a capacidade de resposta do dispositivo da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), em especial face aos incêndios deste Verão.
Rui Pereira disse, neste contexto, que os órgãos de comunicação podem desempenhar um papel importante na sensibilização das pessoas para evitarem os "comportamentos negligentes", uma das principais causas da deflagração dos fogos florestais em Portugal.
Na sua intervenção, na sessão solene com os bombeiros em parada, na Praça da Notabilidade em Castanheira de Pêra, o governante deixou "uma palavra de incentivo quanto ao futuro", dirigindo votos de "força e ânimo" aos bombeiros portugueses.
O representante da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Jaime Soares, também ele bombeiro e presidente da assembleia geral da Liga dos Bombeiros Portugueses, disse que a ANMP pretende "fazer parte da solução" na prevenção e combate dos incêndios, designadamente através das EIP.
Estas equipas de protecção e socorro foram criadas pelo actual Governo, através de um protocolo que congrega a ANPC, os municípios e as associações humanitárias de bombeiros.
"No futuro, é preciso ter mais cuidado na organização destas cerimónias", exigindo "respeito institucional" entre as três entidades subscritoras daquele protocolo (ANPC, ANMP e Liga dos Bombeiros Portugueses-LBP), disse Jaime Soares, num recado a propósito da cerimónia ter sido organizada apenas pela ANPC, surgindo a Associação de Municípios como convidada.
Jaime Soares pediu um maior envolvimento da ANMP e da LBP nestas apresentações públicas da EIP, para que não seja prejudicado o objecto da colaboração entre as três entidades.
"Um Portugal mais seguro depende de todos, mas depende sobretudo de cada um de nós", afirmou, por seu turno, o presidente da Câmara de Castanheira de Pêra, Fernando Lopes.
O tenente-general Arnaldo Cruz, presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, e José Ferreira, vice-presidente da LBP, foram os outros oradores da cerimónia.
Com as novas Equipas de Intervenção Permanente os distritos passam a contar com mais um dispositivo para fazer face a situações de protecção e socorro às populações. As EIP asseguram a prestação de socorro e emergência na área geográfica dos municípios, podendo em situações excepcionais (de reconhecida necessidade) actuar fora dessa área, mediante solicitação do comando distrital e autorização do presidente da Câmara.
Aproveitando o facto de a cerimónia decorrer em Castanheira de Pera, Rui Pereira evocou o papel de Júlio Henriques, natural daquele concelho, “no desempenho de funções no passado, servindo a causa da Protecção Civil e dos bombeiros”. Júlio Henriques era governador civil de Leiria quando deixou o cargo para assumir a presidência do então Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje que "a Protecção Civil portuguesa está agora mais preparada para fazer face aos desafios" do que há quatro anos.
"Deixamos a realidade melhor do que a encontrámos", declarou Rui Pereira aos jornalistas, em Castanheira de Pêra, distrito de Leiria, no final de uma cerimónia em que foram apresentadas 70 novas equipas de intervenção permanente (EIP) adstritas ao trabalho de protecção e socorro às populações.
Estas EIP irão actuar nos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Porto, Santarém, Vila Real, Braga e Guarda.
"Naquilo que depende de nós, estamos preparados", disse ainda o ministro da Administração Interna, questionado pelos jornalistas sobre a capacidade de resposta do dispositivo da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), em especial face aos incêndios deste Verão.
Rui Pereira disse, neste contexto, que os órgãos de comunicação podem desempenhar um papel importante na sensibilização das pessoas para evitarem os "comportamentos negligentes", uma das principais causas da deflagração dos fogos florestais em Portugal.
Na sua intervenção, na sessão solene com os bombeiros em parada, na Praça da Notabilidade em Castanheira de Pêra, o governante deixou "uma palavra de incentivo quanto ao futuro", dirigindo votos de "força e ânimo" aos bombeiros portugueses.
O representante da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Jaime Soares, também ele bombeiro e presidente da assembleia geral da Liga dos Bombeiros Portugueses, disse que a ANMP pretende "fazer parte da solução" na prevenção e combate dos incêndios, designadamente através das EIP.
Estas equipas de protecção e socorro foram criadas pelo actual Governo, através de um protocolo que congrega a ANPC, os municípios e as associações humanitárias de bombeiros.
"No futuro, é preciso ter mais cuidado na organização destas cerimónias", exigindo "respeito institucional" entre as três entidades subscritoras daquele protocolo (ANPC, ANMP e Liga dos Bombeiros Portugueses-LBP), disse Jaime Soares, num recado a propósito da cerimónia ter sido organizada apenas pela ANPC, surgindo a Associação de Municípios como convidada.
Jaime Soares pediu um maior envolvimento da ANMP e da LBP nestas apresentações públicas da EIP, para que não seja prejudicado o objecto da colaboração entre as três entidades.
"Um Portugal mais seguro depende de todos, mas depende sobretudo de cada um de nós", afirmou, por seu turno, o presidente da Câmara de Castanheira de Pêra, Fernando Lopes.
O tenente-general Arnaldo Cruz, presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, e José Ferreira, vice-presidente da LBP, foram os outros oradores da cerimónia.
Com as novas Equipas de Intervenção Permanente os distritos passam a contar com mais um dispositivo para fazer face a situações de protecção e socorro às populações. As EIP asseguram a prestação de socorro e emergência na área geográfica dos municípios, podendo em situações excepcionais (de reconhecida necessidade) actuar fora dessa área, mediante solicitação do comando distrital e autorização do presidente da Câmara.
Aproveitando o facto de a cerimónia decorrer em Castanheira de Pera, Rui Pereira evocou o papel de Júlio Henriques, natural daquele concelho, “no desempenho de funções no passado, servindo a causa da Protecção Civil e dos bombeiros”. Júlio Henriques era governador civil de Leiria quando deixou o cargo para assumir a presidência do então Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
(por: Noticias do Centro online)
3 comentários:
Este ano em Figueiró não vai haver incêndios.
Para quê todo este espalhafato ?
A cãmara é nossa não precisamos de fogos para nada.
Viva o psd !
Viva o rui !
Se poem lá outro, vão ver o que vos acontece.
Sabe, amigo, o Ministério Público existe...
WTF esta gentinha e triste.
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