Seis unidades têxteis dos concelhos de Castanheira de Pêra (com uma unidade) e Ansião (com cinco unidades) vão fundir-se, tentando desta forma salvar um total de 345 postos de trabalho. Da fusão nascerá uma nova empresa, a “B4F”.
Toda a produção destas seis unidades fabris passará a ser canalizada para a B4F que, por sua vez, tem a responsabilidade da comercialização das marcas no mercado.
Um dos administradores, Manuel Arnaut, adiantou que a B4F vai ser uma sociedade "fortemente capitalizada, com fundo de maneio, capaz de ultrapassar os problemas de tesouraria com que se debatem as empresas, impedindo o seu encerramento, que era uma inevitabilidade e uma questão de tempo".
As unidades fabris, "fruto de diversas contingências, entraram em crise a partir de 2003", disse o mesmo responsável, acrescentando que, “várias tentativas de as viabilizar se revelaram insuficientes. A actual crise resultou em problemas de consumo, que baixou, e os salários em atraso agravaram-se".
O IAPMEI, segundo os responsáveis, foi um "factor decisivo" para avançar com o processo, que se iniciou em Janeiro, assim como a realização de estudos económicos que apontavam para a viabilização das unidades. Por outro lado, destacou o "empenho e diálogo" do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro.
Toda a produção destas seis unidades fabris passará a ser canalizada para a B4F que, por sua vez, tem a responsabilidade da comercialização das marcas no mercado.
Um dos administradores, Manuel Arnaut, adiantou que a B4F vai ser uma sociedade "fortemente capitalizada, com fundo de maneio, capaz de ultrapassar os problemas de tesouraria com que se debatem as empresas, impedindo o seu encerramento, que era uma inevitabilidade e uma questão de tempo".
As unidades fabris, "fruto de diversas contingências, entraram em crise a partir de 2003", disse o mesmo responsável, acrescentando que, “várias tentativas de as viabilizar se revelaram insuficientes. A actual crise resultou em problemas de consumo, que baixou, e os salários em atraso agravaram-se".
O IAPMEI, segundo os responsáveis, foi um "factor decisivo" para avançar com o processo, que se iniciou em Janeiro, assim como a realização de estudos económicos que apontavam para a viabilização das unidades. Por outro lado, destacou o "empenho e diálogo" do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro.
1 comentário:
fico contente ppor ver que a fabrica do meu amigo aquiles morgado não vai fechar e entrou num projecto desta envergadura. ume xemplo para a região e para todos os castanheirenses
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