O ex-candidato à camâra municipal de Figueiró dos Vinhos e ex-deputado socialista Carlos Lopes foi absolvido de todo os crimes de corrupção, peculato e falsificação de documentos de que era acusado.
Em declarações afirmou que "Este é um dos dias mais felizes da minha vida. A Justiça tarda mas não falha", disse à saída do Tribunal, lamentando "seis anos de muito sofrimento" e expressando a sua convicção de que na origem do processo estiveram "motivações pessoais e políticas".
Uma vez absolvido, sublinha, "é meu dever manifestar a minha disponibilidade" para assumir uma candidatura nas próximas eleições autárquicas, admitindo, contudo, que essa é uma matéria que deverá ainda ser alvo de reflexão por parte da concelhia socialista de Figueiró dos Vinhos".
Na opinião de Carlos Lopes, o caso "condicionou as eleições autárquicas de 2009", prejudicando a sua imagem como deputado, chefe de gabinete do Governador Civil de Leiria e candidato à Câmara de Figueiró dos Vinhos.
Hoje, o juiz que presidiu ao coletivo que julgou o caso explicou que dada a moldura penal e ausência de suporte documental e testemunhal não era possível, perante a lei, a utilização das escutas telefónicas como meio de prova, realçando que nenhum dos crimes que constam da acusação foram dados como provados.
O processo remonta a 2005 e do despacho de acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) constavam situações de financiamento partidário ilícito, viciação das contas do município e desvio de fundos da Câmara para a campanha eleitoral autárquica do PS.
O DCIAP acusava o dirigente socialista, e então deputado do PS eleito por Leiria, de 19 crimes de corrupção passiva e de um crime de tráfico de influências.
Carlos Lopes respondia ainda por dois crimes de peculato em coautoria com outros dois arguidos - Pedro Lopes, seu irmão e ex-vice presidente da Câmara de Figueiró dos Vinhos, e Luís Silveirinha, funcionário da autarquia.
Contudo, nas alegações finais o Ministério Público expressou dificuldade em sustentar a acusação dos 19 crimes de corrupção de que era acusado Carlos Lopes e referiu mesmo que deveria ser o DCIAP a defender essa acusação.
Em declarações afirmou que "Este é um dos dias mais felizes da minha vida. A Justiça tarda mas não falha", disse à saída do Tribunal, lamentando "seis anos de muito sofrimento" e expressando a sua convicção de que na origem do processo estiveram "motivações pessoais e políticas".
Uma vez absolvido, sublinha, "é meu dever manifestar a minha disponibilidade" para assumir uma candidatura nas próximas eleições autárquicas, admitindo, contudo, que essa é uma matéria que deverá ainda ser alvo de reflexão por parte da concelhia socialista de Figueiró dos Vinhos".
Na opinião de Carlos Lopes, o caso "condicionou as eleições autárquicas de 2009", prejudicando a sua imagem como deputado, chefe de gabinete do Governador Civil de Leiria e candidato à Câmara de Figueiró dos Vinhos.
Hoje, o juiz que presidiu ao coletivo que julgou o caso explicou que dada a moldura penal e ausência de suporte documental e testemunhal não era possível, perante a lei, a utilização das escutas telefónicas como meio de prova, realçando que nenhum dos crimes que constam da acusação foram dados como provados.
O processo remonta a 2005 e do despacho de acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) constavam situações de financiamento partidário ilícito, viciação das contas do município e desvio de fundos da Câmara para a campanha eleitoral autárquica do PS.
O DCIAP acusava o dirigente socialista, e então deputado do PS eleito por Leiria, de 19 crimes de corrupção passiva e de um crime de tráfico de influências.
Carlos Lopes respondia ainda por dois crimes de peculato em coautoria com outros dois arguidos - Pedro Lopes, seu irmão e ex-vice presidente da Câmara de Figueiró dos Vinhos, e Luís Silveirinha, funcionário da autarquia.
Contudo, nas alegações finais o Ministério Público expressou dificuldade em sustentar a acusação dos 19 crimes de corrupção de que era acusado Carlos Lopes e referiu mesmo que deveria ser o DCIAP a defender essa acusação.
(Fonte: Rádio Condestável e Lusa)
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