Três dos portugueses que morreram hoje num acidente de viação em Pollos, Valladolid, Espanha, eram de Figueiró dos Vinhos e o quarto era de Sazes do Lorvão, Penacova, disseram à Lusa fontes autárquicas.
O presidente da Câmara de Figueiró dos Vinhos, Rui Silva, confirmou à Agência Lusa que três das vítimas portuguesas no acidente são daquela localidade. Rui Silva lamentou «a grande tragédia» que deixa de luto não só «Figueiró de luto mas também país», uma vez que as vítimas do acidente «são pessoas que foram obrigadas a procurar trabalho bem longe, em França». «Agora, na ânsia de chegar a Portugal, provavelmente com grande fadiga, foram ceifadas por esta tragédia. Lamento profudamente e apresento os meus sentimentos às famílias», disse ainda. Rui Silva lembrou que o município a que preside tem sete mil habitantes. «Por isso todos nos conhecemos. Quando morre alguém, morre um bocadinho de nós», sublinhou.
De acordo com o presidente, a autarquia «já está a tentar estabelecer contacto com os familiares», disponibilizando «técnicos dos centros sociais» para «tentar minimizar [um acontecimento] que é terrível». Uma outra fonte, em Espanha, disse à agência Lusa que a quarta vítima portuguesa era natural de Sazes do Lorvão, concelho da Penacova, distrito de Coimbra.
A Câmara de Figueiró dos Vinhos procura apurar se há mais naturais do concelho entre as vítimas do acidente que envolveu hoje de manhã em Espanha um taxi registado em Figueiró dos Vinhos e outros dois veículos, um de matrícula espanhola e outro de matrícula francesa. Miguel Alejo, delegado do governo em Castela e Leão (Espanha), explicou que a carrinha espanhola invadiu a via contrária, embatendo na carrinha em que circulavam os sete portugueses, matando quatro e ferindo três, dois deles com gravidade. Um dos mortos é o condutor do taxi português que, tal dois dos outros ocupantes que faleceram, era natural de Figueiró dos Vinhos. O passageiro português ferido leve relatou à Guarda Civil no local do acidente que o grupo vinha de França e se dirigia para Portugal. O acidente ocorreu às 06:27 locais, menos uma hora em Lisboa, no quilómetro 165 da auto-estrada A-62 no sentido Portugal.
O funeral das vitimas será quinta-feira.
O presidente da Câmara de Figueiró dos Vinhos, Rui Silva, confirmou à Agência Lusa que três das vítimas portuguesas no acidente são daquela localidade. Rui Silva lamentou «a grande tragédia» que deixa de luto não só «Figueiró de luto mas também país», uma vez que as vítimas do acidente «são pessoas que foram obrigadas a procurar trabalho bem longe, em França». «Agora, na ânsia de chegar a Portugal, provavelmente com grande fadiga, foram ceifadas por esta tragédia. Lamento profudamente e apresento os meus sentimentos às famílias», disse ainda. Rui Silva lembrou que o município a que preside tem sete mil habitantes. «Por isso todos nos conhecemos. Quando morre alguém, morre um bocadinho de nós», sublinhou.
De acordo com o presidente, a autarquia «já está a tentar estabelecer contacto com os familiares», disponibilizando «técnicos dos centros sociais» para «tentar minimizar [um acontecimento] que é terrível». Uma outra fonte, em Espanha, disse à agência Lusa que a quarta vítima portuguesa era natural de Sazes do Lorvão, concelho da Penacova, distrito de Coimbra.
A Câmara de Figueiró dos Vinhos procura apurar se há mais naturais do concelho entre as vítimas do acidente que envolveu hoje de manhã em Espanha um taxi registado em Figueiró dos Vinhos e outros dois veículos, um de matrícula espanhola e outro de matrícula francesa. Miguel Alejo, delegado do governo em Castela e Leão (Espanha), explicou que a carrinha espanhola invadiu a via contrária, embatendo na carrinha em que circulavam os sete portugueses, matando quatro e ferindo três, dois deles com gravidade. Um dos mortos é o condutor do taxi português que, tal dois dos outros ocupantes que faleceram, era natural de Figueiró dos Vinhos. O passageiro português ferido leve relatou à Guarda Civil no local do acidente que o grupo vinha de França e se dirigia para Portugal. O acidente ocorreu às 06:27 locais, menos uma hora em Lisboa, no quilómetro 165 da auto-estrada A-62 no sentido Portugal.
O funeral das vitimas será quinta-feira.
(fonte: diario digital)
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