O presidente da Câmara de Alvaiázere reclamou hoje uma reunião com o secretário de Estado das Obras Públicas, depois de muitos munícipes terem contestado a proposta de traçado para o IC3 que fica mais afastada da sede de concelho.
O troço do IC3 entre Coimbra e Tomar está em discussão pública e um dos dois traçados em discussão, que causa menos danos ambientais, prevê a construção da via mais afastada das zonas povoadas e não contempla qualquer ligação directa à sede de concelho.
Esta questão motivou um abaixo-assinado, que contou com uma “mobilização fantástica em 15 dias" pelo que "agora aguardamos uma reunião com o secretário de Estado”, afirmou à Agência Lusa Paulo Morgado, que entregou segunda-feira o documento ao Governo Civil de Leiria.
No total, foram recolhidas 4.785 assinaturas, a esmagadora maioria de moradores do concelho, que tem cerca de oito mil habitantes, revelou o autarca social-democrata, que espera agora uma “resposta justa” do Governo que atenda às reivindicações da população.
No abaixo-assinado, os munícipes reclamam que seja escolhido o traçado mais próximo da sede de concelho, o qual, no entanto, apresenta mais constrangimentos ambientais.
Caso a tutela não atenda esta pretensão, Paulo Morgado admite que a população possa aceitar outro traçado, mais afastado das zonas povoadas, desde que existam dois nós adicionais de ligação, um no centro do concelho – que irá servir também as zonas industriais – e outro mais a norte.
A obra será sujeita a concurso no início de 2009, com Paulo Morgado a esperar que as reivindicações dos munícipes sejam atendidas, tendo em conta que a maior parte do troço sul do IC3 Tomar/Coimbra será construída no concelho de Alvaiázere.
“Somos atravessados pelo IC3 e merecemos alguma atenção”, disse o autarca.
No abaixo-assinado, os subscritores lamentam o “esquecimento e consequente desinvestimento", que "tem levado ao isolamento e à desertificação” do concelho, pelo que o IC3 é visto como “uma via estruturante e fundamental para alavancar o desenvolvimento económico e social dignificador do concelho e da região”.
Em resposta a este abaixo-assinado, o governador civil de Leiria, Paiva de Carvalho, prometeu “fazer chegar as pretensões da população e dos autarcas ao Governo”, procurando realizar “uma reunião de trabalho no Ministério das Obras Públicas para apresentar o ponto de vista da população local”.
O troço do IC3 entre Coimbra e Tomar está em discussão pública e um dos dois traçados em discussão, que causa menos danos ambientais, prevê a construção da via mais afastada das zonas povoadas e não contempla qualquer ligação directa à sede de concelho.
Esta questão motivou um abaixo-assinado, que contou com uma “mobilização fantástica em 15 dias" pelo que "agora aguardamos uma reunião com o secretário de Estado”, afirmou à Agência Lusa Paulo Morgado, que entregou segunda-feira o documento ao Governo Civil de Leiria.
No total, foram recolhidas 4.785 assinaturas, a esmagadora maioria de moradores do concelho, que tem cerca de oito mil habitantes, revelou o autarca social-democrata, que espera agora uma “resposta justa” do Governo que atenda às reivindicações da população.
No abaixo-assinado, os munícipes reclamam que seja escolhido o traçado mais próximo da sede de concelho, o qual, no entanto, apresenta mais constrangimentos ambientais.
Caso a tutela não atenda esta pretensão, Paulo Morgado admite que a população possa aceitar outro traçado, mais afastado das zonas povoadas, desde que existam dois nós adicionais de ligação, um no centro do concelho – que irá servir também as zonas industriais – e outro mais a norte.
A obra será sujeita a concurso no início de 2009, com Paulo Morgado a esperar que as reivindicações dos munícipes sejam atendidas, tendo em conta que a maior parte do troço sul do IC3 Tomar/Coimbra será construída no concelho de Alvaiázere.
“Somos atravessados pelo IC3 e merecemos alguma atenção”, disse o autarca.
No abaixo-assinado, os subscritores lamentam o “esquecimento e consequente desinvestimento", que "tem levado ao isolamento e à desertificação” do concelho, pelo que o IC3 é visto como “uma via estruturante e fundamental para alavancar o desenvolvimento económico e social dignificador do concelho e da região”.
Em resposta a este abaixo-assinado, o governador civil de Leiria, Paiva de Carvalho, prometeu “fazer chegar as pretensões da população e dos autarcas ao Governo”, procurando realizar “uma reunião de trabalho no Ministério das Obras Públicas para apresentar o ponto de vista da população local”.
(Por: Região de Leiria)
1 comentário:
volta pinto simoes!Este fala muito e faz pouco!!!!
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