O futebol português atravessa uma profunda crise de valores, inerente à falta de cultura desportiva que os seus dirigentes demonstram.
Se olharmos para o panorama actual do futebol português encontraremos clubes, como o caso do Estrela da Amadora ou do União de Leiria, que atravessam graves crises financeiras. Se estudarmos um pouco melhor a história destes dois clubes, deparar-nos-emos com dois clubes que nunca se envolveram com a sua região e nunca criaram um elo com a população que habita as cidades que os colhe. E Porque?! Pela falta de visão e de estratégia dos seus agentes desportivos.
Um clube para ser grande não precisa de estar na primeira divisão ou numa divisão nacional, precisa de se envolver com a sua população, permitindo que esta se reveja nele. A relação clube/população só terá uma verdadeira razão de existir se houver uma autêntica paixão que os una, a única forma de concretizar este paradigma será fazer com os clubes sejam compostos, essencialmente, pelo povo das suas terras.
Mais que ousar subir a uma segunda divisão distrital ou a uma divisão nacional, há que fomentar o desportivismo junto dos jovens da terra onde os clubes estão inseridos, só desta forma se justifica que os erários públicos contribuam para a manutenção destas entidades desportivas.
Mais cedo ou mais tarde, um clube sem massa associativa e sem envolvência com o povo da terra que o viu nascer, será um clube sem destino.
Pensem nisto!
Se olharmos para o panorama actual do futebol português encontraremos clubes, como o caso do Estrela da Amadora ou do União de Leiria, que atravessam graves crises financeiras. Se estudarmos um pouco melhor a história destes dois clubes, deparar-nos-emos com dois clubes que nunca se envolveram com a sua região e nunca criaram um elo com a população que habita as cidades que os colhe. E Porque?! Pela falta de visão e de estratégia dos seus agentes desportivos.
Um clube para ser grande não precisa de estar na primeira divisão ou numa divisão nacional, precisa de se envolver com a sua população, permitindo que esta se reveja nele. A relação clube/população só terá uma verdadeira razão de existir se houver uma autêntica paixão que os una, a única forma de concretizar este paradigma será fazer com os clubes sejam compostos, essencialmente, pelo povo das suas terras.
Mais que ousar subir a uma segunda divisão distrital ou a uma divisão nacional, há que fomentar o desportivismo junto dos jovens da terra onde os clubes estão inseridos, só desta forma se justifica que os erários públicos contribuam para a manutenção destas entidades desportivas.
Mais cedo ou mais tarde, um clube sem massa associativa e sem envolvência com o povo da terra que o viu nascer, será um clube sem destino.
Pensem nisto!