A Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos aprovou um plano de saneamento financeiro para fazer face às obrigações financeiras que possui a curto prazo. O empréstimo deve rondar os 4,6 Milhões de euros.
Para ser executado o plano ainda requer da aprovação da Assembleia Municipal, onde o partido do Presidente Rui Silva (PSD) não dispõe de maioria.
Actualmente o município tem um passivo de 8,5 Milhões de Euros, sendo que 20% do total desta dívida está inerente à empresa pública Águas do Centro (1,6 Milhões), os restantes 3 Milhões a fornecedores, e 4 Milhões à Banca.
O Programa de Estabilidade e Crescimento do governo PS originou um corte nas receitas provenientes do estado a rondar os 200 mil euros, ora este é o montante que a autarquia prevê poupar com a entrada em vigor do plano de saneamento financeiro. A câmara municipal prevê também algumas medidas adicionais para aumentar as receitas como o aumento das taxas municipais e o encaixe financeiro previsto de 150 mil euros anuais resultantes da entrada em funcionamento do parque eólico, a que acresce o facto de a autarquia ter abdicado da construção de uma avenida o que vai possibilitar o aumento dos apoios financeiros no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional.
Para ser executado o plano ainda requer da aprovação da Assembleia Municipal, onde o partido do Presidente Rui Silva (PSD) não dispõe de maioria.
Actualmente o município tem um passivo de 8,5 Milhões de Euros, sendo que 20% do total desta dívida está inerente à empresa pública Águas do Centro (1,6 Milhões), os restantes 3 Milhões a fornecedores, e 4 Milhões à Banca.
O Programa de Estabilidade e Crescimento do governo PS originou um corte nas receitas provenientes do estado a rondar os 200 mil euros, ora este é o montante que a autarquia prevê poupar com a entrada em vigor do plano de saneamento financeiro. A câmara municipal prevê também algumas medidas adicionais para aumentar as receitas como o aumento das taxas municipais e o encaixe financeiro previsto de 150 mil euros anuais resultantes da entrada em funcionamento do parque eólico, a que acresce o facto de a autarquia ter abdicado da construção de uma avenida o que vai possibilitar o aumento dos apoios financeiros no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional.
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