Políticos com subvenções vitalícias e que têm cargos públicos ou em empresas do Estado terão que optar entre salário e subvenção.
O ministério da finanças não sabe ao certo quantas pessoas acumulam uma reforma com outro rendimento, mas estima-se que só politicos sejam perto de 300, ou seja, um gasto de 20 Milhoes de euros anuais.
Os deputados, autarcas, ex-políticos a receber subvenções vitalícias, médicos, magistrados, gestores de empresas públicas e outros reformados que a 1 de Janeiro de 2011 estejam a acumular uma pensão com um salário na função pública terão de prescindir de uma das remunerações.
Ninguém escapa. O fim da acumulação de salários com pensões afectará todos os que estiverem a receber um salário pago por uma entidade, organismo ou empresa pública e, ao mesmo tempo, uma pensão suportada pela Caixa Geral de Aposentações, por fundos de pensões ou pela Segurança Social. Todos terão que prescindir ou do salário ou da pensão ou, no caso dos ex-titulares de cargos políticos, da subvenção vitalícia.
(Com: Jornal Publico On-line)
4 comentários:
Esta medida já vem tarde, deveria ter sido tomada à mais tempo para acabar com a xulice dos politicos. E sabem que aprovou a lei de acumulação ? O governo de Cavaco Silva.
Já repararam que com esta lei o taxo acaba para o presidente da cm denpedrogao grande e para todos os seus vereadores. É que já são todos reformados e portanto acumulam os vencimentos. Uma vergonha numa região de tanto desemprego como a nossa. Será que é desta que se vão embora?! ESPEREMOS QUE SIM.
e também para o governador civil de leiria que lhe acabam com o tacho de ser reformado, ter feito 7o anos e estar a receber uma percentagem do lugar que ocupa.
e por arrasto saiem os desempregados do PS, como o cham ado chefe de gabinete ,
ESTE PAÍS ESTÁ NO ESTADO EM QUE ESTÁ POR CAUSA DO "ENGORDAMENTO" DA CLASSE POLITICA. "ELES COMEM TUDO, ELES COMEM TUDO, ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA..." Zeca Afonso
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