Um homem de 70 anos é acusado de ter ameaçado de morte com uma roçadoura duas vizinhas em Sobreiro, Pedrógão Grande, devido a desavenças por causa de um terreno.
Uma das queixosas é a condessa Annabelle de La Panouse, uma cidadã americana de 65 anos, dona de uma propriedade adquirida a em Abril. O terreno confronta com um pinhal pertencente ao alegado agressor, António Júnior, que utilizou parte do terreno como passagem durante vários anos e considera-se seu dono.
Na manhã de quarta-feira, quando começaram os trabalhos de terraplanagem na propriedade, António Júnior “perdeu a cabeça” e “tentou impedir o acesso empunhando um enorme e grosso pau”, contou ontem a condessa, que afirma ter sido agredida, assim como a sua assistente, Ana Marques, de 44 anos.
Após alguma confusão, o homem regressou a casa. Mas “voltou à carga” depois do almoço e, “entre gritos e insultos”, ameaçou as duas vizinhas e avançou sobre Annabelle de La Panouse “empunhando uma roçadoura e dizendo que a matava”, recorda Ana Marques.
A “arma” ainda atingiu a máquina fotográfica com a qual a americana registou o momento da alegada agressão. Segundo a condessa, há vários meses que o homem “insulta todas as pessoas que por ali passam” desde “colaboradores, a funcionários e até mesmo os topógrafos” que fizeram o levantamento do terreno.
Annabelle diz que ela e a sua ssistente são apelidadas “com todos os termos mais insultuosos e vulgares possíveis, de cariz marcadamente sexual e difamante”. Segundo a condessa, o vizinho também “ameaça e difama todas as mulheres que trabalham” na propriedade que adquiriu.
A condessa – que pretende desenvolver um projecto turístico na localidade – e a sua assistente apresentaram queixa na GNR de Pedrógão Grande por ameaça, difamação, ataque com arma branca e ainda assédio sexual. Ambas pretendem ser indemnizadas e entregar o valor que vierem a receber a instituições de solidariedade social.
Na aldeia, António Júnior – com quem o CM não consegui falar ontem – é conhecido por ter conflitos com muitos vizinhos e por ser uma “pessoa difícil”.
“Não pretendemos tirar-lhe a passagem mas queremos que ele respeite as pessoas e que se acalme”, justifica Ana Marques, explicando que se trata de uma “pessoa problemática e agressiva”.
Uma das queixosas é a condessa Annabelle de La Panouse, uma cidadã americana de 65 anos, dona de uma propriedade adquirida a em Abril. O terreno confronta com um pinhal pertencente ao alegado agressor, António Júnior, que utilizou parte do terreno como passagem durante vários anos e considera-se seu dono.
Na manhã de quarta-feira, quando começaram os trabalhos de terraplanagem na propriedade, António Júnior “perdeu a cabeça” e “tentou impedir o acesso empunhando um enorme e grosso pau”, contou ontem a condessa, que afirma ter sido agredida, assim como a sua assistente, Ana Marques, de 44 anos.
Após alguma confusão, o homem regressou a casa. Mas “voltou à carga” depois do almoço e, “entre gritos e insultos”, ameaçou as duas vizinhas e avançou sobre Annabelle de La Panouse “empunhando uma roçadoura e dizendo que a matava”, recorda Ana Marques.
A “arma” ainda atingiu a máquina fotográfica com a qual a americana registou o momento da alegada agressão. Segundo a condessa, há vários meses que o homem “insulta todas as pessoas que por ali passam” desde “colaboradores, a funcionários e até mesmo os topógrafos” que fizeram o levantamento do terreno.
Annabelle diz que ela e a sua ssistente são apelidadas “com todos os termos mais insultuosos e vulgares possíveis, de cariz marcadamente sexual e difamante”. Segundo a condessa, o vizinho também “ameaça e difama todas as mulheres que trabalham” na propriedade que adquiriu.
A condessa – que pretende desenvolver um projecto turístico na localidade – e a sua assistente apresentaram queixa na GNR de Pedrógão Grande por ameaça, difamação, ataque com arma branca e ainda assédio sexual. Ambas pretendem ser indemnizadas e entregar o valor que vierem a receber a instituições de solidariedade social.
Na aldeia, António Júnior – com quem o CM não consegui falar ontem – é conhecido por ter conflitos com muitos vizinhos e por ser uma “pessoa difícil”.
“Não pretendemos tirar-lhe a passagem mas queremos que ele respeite as pessoas e que se acalme”, justifica Ana Marques, explicando que se trata de uma “pessoa problemática e agressiva”.
(por: Correio da Manhã)
3 comentários:
ele há cada um!!!!
na marinha há um idêntico, mas este deve ter apanhado o hábito na frança.
ele há cada um!!!!
na marinha há um idêntico, mas este deve ter apanhado o hábito na frança.
se este habito se estendesse aos pacos do concelho!!!!!
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