Os utentes de Castanheira de Pera estão preocupados com as consequências que a alteração do sistema de transportes para utentes dos serviços de saúde possa ter.
Esta alteração está prevista pela Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), entidade com a qual o município de castanheira de Pêra tenta negocial um novo sistema de transportes que não ponha em causa o acesso aos serviços de saúde por parte da população. “O sistema de transportes atualmente em vigor é aquele que melhor satisfaz as necessidades dos utentes”, lê-se em ata da reunião de câmara. Mas o executivo diz aceitar que perante a “conjuntura atual” seja necessário fazer reformas de “contenção de custos”, pelo que se manifesta disponível para, em conjunto com a ARSC, “encontrar uma solução equilibrada e justa”.
O executivo camarário relembra a ARSC que o sistema atualmente existente remonta à década de 70 e “constitui uma exceção ao regime geral de re-embolso direto aos utentes, só justificável em zonas carenciadas e em regra do interior do país”. Ora, os responsáveis autárquicos defendem que “os motivos que estiveram na origem da implementação deste sistema (…) mantêm-se ou agravaram-se”, em consequência de características daquela zona do país e do aumento do índice de envelhecimento da população.
Esta alteração está prevista pela Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), entidade com a qual o município de castanheira de Pêra tenta negocial um novo sistema de transportes que não ponha em causa o acesso aos serviços de saúde por parte da população. “O sistema de transportes atualmente em vigor é aquele que melhor satisfaz as necessidades dos utentes”, lê-se em ata da reunião de câmara. Mas o executivo diz aceitar que perante a “conjuntura atual” seja necessário fazer reformas de “contenção de custos”, pelo que se manifesta disponível para, em conjunto com a ARSC, “encontrar uma solução equilibrada e justa”.
O executivo camarário relembra a ARSC que o sistema atualmente existente remonta à década de 70 e “constitui uma exceção ao regime geral de re-embolso direto aos utentes, só justificável em zonas carenciadas e em regra do interior do país”. Ora, os responsáveis autárquicos defendem que “os motivos que estiveram na origem da implementação deste sistema (…) mantêm-se ou agravaram-se”, em consequência de características daquela zona do país e do aumento do índice de envelhecimento da população.
(com: Diário as Beiras)
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