Os eleitos do PS abandonaram a última AM onde se discutia o orçamento para 2008. Alegaram falta de informação sobre os documentos. “Uma vergonha” ripostou o PSD.
“O não envio ou o envio tardio da documentação aos membros da assembleia, impossibilitando assim uma análise atempada das importantes matérias constantes da ordem de trabalhos” foi a principal razão que levou os eleitos socialistas do concelho de Figueiró dos Vinhos, incluindo presidentes de juntas de freguesia, a abandonar, no passado dia 14, a sessão da assembleia municipal (AM), onde de discutia e votava o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2008. Esta atitude provocou a quebra de quórum do órgão autárquico, obrigando a adiar as decisões.
A agravar ainda mais a tensão entre os dois partidos esteve, segundo o PS local, a alegada recusa da maioria laranja “em aceitar a participação de dois deputados em substituição dos ausentes”.
A versão da Comissão Política Concelhia do PSD dá conta de que “para colmatar os dois elementos que faltavam, o PS exigiu que excepcionalmente e ao arrepio do que está previsto na legislação autárquica, lhe fosse permitida a substituição dos deputados em falta por dois elementos suplentes, não os imediatamente a seguir, que também faltavam, mas por outros que ali compareceram sem qualquer aviso prévio”. Sem complacência o PSD concelhio considera, em comunicado, que “o que se passou na última assembleia municipal foi a maior vergonha que alguma vez atingiu o poder autárquico em Figueiró dos Vinhos”, acrescentando que este acto prejudicou “os interesses das populações que desejam que os projectos ali inscritos sejam aprovados em nome do progresso e desenvolvimento do nosso concelho”.
Os socialistas respondem que, na ocasião, houve uma “tentativa de impedimento da saída dos presidentes da junta eleitos pelo PS”, numa atitude que os leva a “culpabilizar a presidente da assembleia municipal de ter assumido uma atitude prepotente”.
Do lado da maioria, a Comissão Politica Concelhia do PSD de Figueiró dos Vinhos solidarizou-se com a presidente do órgão autárquico, “que tudo fez para evitar esta situação, pela posição tomada em prol da legalidade democrática”, pode ler-se no comunicado.
“O não envio ou o envio tardio da documentação aos membros da assembleia, impossibilitando assim uma análise atempada das importantes matérias constantes da ordem de trabalhos” foi a principal razão que levou os eleitos socialistas do concelho de Figueiró dos Vinhos, incluindo presidentes de juntas de freguesia, a abandonar, no passado dia 14, a sessão da assembleia municipal (AM), onde de discutia e votava o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2008. Esta atitude provocou a quebra de quórum do órgão autárquico, obrigando a adiar as decisões.
A agravar ainda mais a tensão entre os dois partidos esteve, segundo o PS local, a alegada recusa da maioria laranja “em aceitar a participação de dois deputados em substituição dos ausentes”.
A versão da Comissão Política Concelhia do PSD dá conta de que “para colmatar os dois elementos que faltavam, o PS exigiu que excepcionalmente e ao arrepio do que está previsto na legislação autárquica, lhe fosse permitida a substituição dos deputados em falta por dois elementos suplentes, não os imediatamente a seguir, que também faltavam, mas por outros que ali compareceram sem qualquer aviso prévio”. Sem complacência o PSD concelhio considera, em comunicado, que “o que se passou na última assembleia municipal foi a maior vergonha que alguma vez atingiu o poder autárquico em Figueiró dos Vinhos”, acrescentando que este acto prejudicou “os interesses das populações que desejam que os projectos ali inscritos sejam aprovados em nome do progresso e desenvolvimento do nosso concelho”.
Os socialistas respondem que, na ocasião, houve uma “tentativa de impedimento da saída dos presidentes da junta eleitos pelo PS”, numa atitude que os leva a “culpabilizar a presidente da assembleia municipal de ter assumido uma atitude prepotente”.
Do lado da maioria, a Comissão Politica Concelhia do PSD de Figueiró dos Vinhos solidarizou-se com a presidente do órgão autárquico, “que tudo fez para evitar esta situação, pela posição tomada em prol da legalidade democrática”, pode ler-se no comunicado.
1 comentário:
Lamenta-se a atitude antidemocrática do PS de Figueiró dos Vinhos. Ao abandonar a Assembelia Muicipal fugiram ao debate plural e democrático. Ao exigirem uma excepção queriam atropelar a lei. O que se lamenta.
O pretexto para abandonarem a sala é falso. Afirma-se no Comunicado do PS, ponto 4 " que há um ano atrás permitiu sem recurso a qualquer formalismo, a substituição de um deputado ausente pelo Presidente desta secção concelhia, que então participou sem quaisquer obstáculos... onde também se discutia as grandes opçoes do plano 2007 ". Ora isto é FALSO. O deputado o PS que na altura foi substituído ( Pedro Barbosa ) pediu em carta dirigida à mesa da AM a suspensão do Mandato por 30 dias, de acordo com a legislação em vigor o que lhe foi concedido e procedeu-se nos termos regulamentares à sua substituição.
É pois de uma enorme falsidade o pretexto que o PS arranjou para nãso discutir documentos importantes para Figueiró dos Vinhos. Podiam ter arranjado outro mas preferiram um que é facilmente desmascarado. Enfim ... como vem sendo hábito não acertam uma ! è pena ...!!!
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