Informo vossas excelências que esta foto foi tirada no dia 24 de Novembro e notem a diferença.
onde está o poste?
o passeio esta terminado!
a plataforma dos brinquedos!
ao fundo a paragem de autocarro!
e reparem nas fitas à esquerda do sistema de drenagem de águas!
e a plataforma de sustentação do passadiço em madeira ao meio do jardim!
nos últimos 2 meses houve também a necessidade de subir a cota do jardim dai o movimento de terra, que depois tiveram de ser espalhadas pelo jardim. As coisas não são feitas ao acaso nem numa semana, nem num mês, e até hoje não houve um mês que não se fizesse nada
se vivessem em vila facaia ou passassem lá teriam assistido a estas alterações
Mais, a foto publicada no blog tem mais de 3 semanas.
quando o jardim tiver pronto, os maiores críticos (os catarinos) saberão dar-lhe o valor, ou não.
têm de ter mais cuidado! não brinquem com o trabalho dos outros.
ou terá esta foto outra intenção?
Obrigado pela publicidade é que assim todas as pessoas que visitarem o vosso blog vão saber que em vila facaia se está a fazer um jardim novo e moderno e ao mesmo tempo,
que existem pessoas com má fé ou pessoas que do blog não fizeram o trabalho de casa, isto é, verificar a veracidade dos factos antes de se publicar.
ou ainda acreditam na conto da carochinha
este é talvez o único aspecto positivo.
"falem bem ou mal, mas falem"
30 novembro 2006
Chegam-nos mails
29 novembro 2006
O mais valioso projecto de investigação científica do século
Inovador, bastante audaz e já considerado por muitos como “O grande projecto cientifico do século XXI”, e não é por menos, se não vejamos o seu principal objectivo, dotar a Humanidade de uma fonte de energia inesgotável e não poluente
O programa tem uma duração prevista de 35 anos e um custo estimado de 12.000 milhões de euros, este valor será suportado pelos países/organizações aderentes (União Europeia, Estados Unidos, Rússia, Japão, China, Coreia do Sul e a Índia).
O projecto:
O reactor pretende transformar água salgada em combustível, ao imitar a forma como o Sol produz energia. A ideia é estudar como reproduzir a imensa energia das reacções de fusão nuclear, que ocorrem no núcleo das estrelas, como o Sol. O problema é que para vencer a repulsa dos átomos entre si, é preciso chegar a temperaturas da ordem dos 100 milhões de graus Celsius. A esta temperatura, a matéria fica num quarto estado, o de plasma, em que átomos e moléculas formam um gás ionizado. Para o fazer, é precisa uma imensa quantidade de energia, muito mais do que a que resulta da reacção. Aprender a desencadear essa reacção consumindo menos energia é o que os cientistas querem. A dificuldade do projecto é ilustrada pelo objectivo do ITER: demonstrar a viabilidade de produzir energia através da geração de 500 MW de energia de fusão, durante 300 segundos.
A fusão nuclear é diferente da energia nuclear a que estamos habituados: essa produz-se partindo átomos de elementos químicos e instáveis, como o urânio, e aproveitando a energia libertada.
Os defensores do ITER argumentam que é mais limpo do que os actuais reactores nucleares, mas os críticos lembram que serão precisos pelo menos 50 anos para que seja construído um reactor viável comercialmente.Ao contrário dos actuais reactores de fissão, que libertam energia ao dividir os átomos, o ITER vai gerar energia ao combinar átomos. No entanto, apesar de décadas de investigação, os reactores de fusão experimentais não têm conseguido libertar mais energia do que aquela que utilizam.
25 novembro 2006
Mau tempo afecta região
Mau tempo fez avultados estragos no concelho da Sertã, a inesperada subida da ribeira da sertã provocou a maior inundação da vila nos últimos 80 anos”. Desde 1927 que não havia uma cheia tão grande. Os prejuízos são elevados, em resultado das casas e estabelecimentos comerciais alagados, houve mesmo a necessidade de evacuar três pessoas de um primeiro andar.
O mau tempo registado ontem não justifica esta longa quebra de energia, mostra sim a péssima qualidade de serviço que a EDP presta aos seus consumidores. O problema não é de agora, é antigo e não há vias de o ver resolvido, que se passa senhores autarcas?
Tentei entrar em contacto com a EDP, através do seu número verde, na esperança de conseguir perceber o porquê desta longa e infindável falta de energia. Fui sempre confrontado com a seguinte mensagem de “boas vindas”: “Não é possível estabelecer a sua ligação”.
O S.N.B.P.C sugere que nas zonas mais vulneráveis a situações de cheia, se adoptem as seguintes medidas preventivas:
* Desobstrução de linhas de água principalmente junto a pontes, aquedutos e outros estrangulamentos do escoamento;
* Limpeza de linhas de água assoreadas;
* Limpeza dos resíduos sólidos urbanos (muitos deles de grandes dimensões) depositados ilegalmente nos troços marginais dos cursos de água;
* Verificação (e eventual reparação) de possíveis situações de desmoronamentos das margens das linhas de água, de modo a evitar obstruções ou estrangulamentos;
* Inspecção visual de diques ou outros aterros longitudinais às linhas de água destinados a resguardar os terrenos marginais;
* Fecho de portas e janelas assim como à arrumação de equipamento solto, caixotes de lixo ou outros objectos, em virtude do vento mais forte;
* Se possível, adie as viagens para as zonas afectadas pela chuva forte. Se não o puder evitar, modere a velocidade do veículo e, ou, pare na estação de serviço mais próxima;
* Redução da velocidade de condução de veículos tendo especial cuidado com os congestionamentos de trânsito e a possível formação de lençóis de água nas vias ou redução da visibilidade, que poderão aumentar o perigo de acidente rodoviário;
* A não utilização de veículos em zonas inundadas, precavendo o seu arrastamento para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
* Afectação por ventos mais fortes, de estruturas montadas (andaimes, tendas, toldos, telhados) e árvores, podendo provocar a sua queda.
Para os cidadãos que residam em zonas de cheia reforçar as seguintes medidas:
* Proceder à evacuação de gado e equipamento agrícola para locais seguros;
* Libertar os animais domésticos que não conseguir levar para pontos seguros;
* Mudar o recheio das habitações e os objectos mais valiosos para os andares superiores;
* Desligar a corrente eléctrica e cortar a água e o gás;
* Preparar-se para uma eventual evacuação, sinalizando a sua presença com um pano branco ou uma luz;
* Cumprir as orientações das autoridades.
Se foi vítima de INUNDAÇÃO, siga os seguintes conselhos:
* Faça uma inspecção rápida à sua casa. Se ameaçar ruir, saia;
* Se houve evacuação, regresse só depois de lhe ser dada essa indicação;
* Não toque em cabos eléctricos caídos. Pode ficar electrocutado;
* Tenha especial cuidado com aparelhos eléctricos ou a gás, se atingidos pela inundação. Chame um técnico para os examinar;
* Verifique o estado das substâncias inflamáveis ou tóxicas que possa ter em casa;
* Deite fora a comida (mesmo a enlatada) e medicamentos se estiverem em contacto com a água da inundação;
* Beba apenas água engarrafada ou fervida;
* Comece as limpezas da casa pelas zonas mais altas;
* Não ande descalço. Utilize calçado protector (solas duras e anti-derrapantes).
Duas estradas municipais da Sertã, distrito de Castelo Branco, estão encerradas ao trânsito por tempo indeterminado, após duas pontes terem ruído devido ao mau tempo que afectou o concelho na sexta-feira, disse esta segunda-feira fonte dos bombeiros, escreve a Lusa.
As estradas encerradas fazem a ligação entre as povoações de Várzea dos Cavaleiros e Casal da Serra e entre Pombas e Aldeia da Ribeira.
«Ambas as estradas estão fechadas pela queda de pontes. Numa só ficou um lado da estrutura e o asfalto desapareceu, outra a maioria do piso ruiu» disse à Lusa o comandante dos bombeiros voluntários da Sertã, Luís Simões.
Os bombeiros e elementos da autarquia local passaram os últimos dias a remover da Ribeira da Sertã «muita madeira» proveniente de uma serração situada no limite com o vizinho concelho de Oleiros, que ficou inundada.
«Era uma das nossas preocupações e aconteceu. A madeira veio por aí abaixo e travou as águas em vários pontos» explicou Luís Simões.
Na Sertã, a acumulação de madeira nos arcos da ponte romana levou ao transbordo da ribeira, provocando na vila as maiores cheias dos últimos 80 anos.
«Temos estado a trabalhar com máquinas e uma grua para tirar a madeira. Mas para além do que veio da serração, há pinheiros inteiros arrancados pela água» observou.
O comandante dos bombeiros disse nunca ter visto uma inundação da dimensão da registada na zona baixa da vila, frisando que o próprio marco que atesta a «cheia real» de meados da década de 20 «foi ultrapassado em mais de 30 metros em extensão».
Para além de outros estragos, a própria corporação de bombeiros da Sertã foi afectada pelo mau tempo, que fez cair a torre de comunicações rádio do quartel.
«O vento partiu os cabos, a torre caiu e abriu um buraco no telhado. Estamos a trabalhar com comunicações parciais», disse Luís Simões.
Para além das duas estradas encerradas na Sertã, uma outra via municipal, entre Pomar e Lisga, no concelho de Castelo Branco, está fechada à circulação devido às consequências do mau tempo.
24 novembro 2006
Publicação de fotos - ver.1
Envie também as suas fotos para: tertuliadopinhal@gmail.com
Esta foto foi tirada na localidade de Mosteiro (Pedrógão Grande). O caricato desta foto, segundo o nosso leitor, é que a estrada de alcatrão vem desde o centro da aldeia, percorre +-1Km e termina mesmo em frente ao portão duma propriedade privada, dai para a frente a estrada é de terra batida. O nosso leitor desabafa: "parece que a estrada foi feita de encomenda para o dono daquela propriedade”.
Esta foto foi tirada no IC8. Segundo o nosso leitor, entre o nó de Pedrógão Pequeno e Sertã a estrada está assim, em péssimo estado de conservação. Os buracos teimam em se amontoar, e as autoridades competentes nada fazem.
Envie também as suas fotos para: tertuliadopinhal@gmail.com
21 novembro 2006
Envie as suas fotos para o Tertúlia do Pinhal, nós publicamo-las
Juntos vamos expor ao mundo as situações mais caricatas da nossa região, concelho ou freguesia.
17 novembro 2006
Pedrógão Grande e Figueiró dos Vinhos – Zona industrial única
A ideia é deveras interessante, pena pecar por ser tardia. Como já referi em vários artigos, sou a favor de todo o tipo de sinergias levadas a cabe pelos presidentes de Câmara destes três concelhos (Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande), pelo que lamento piamente que a Câmara Municipal de Castanheira de Pêra não esteja associada a este projecto, ainda por mais quando esta é a única Câmara que não possui uma zona industrial “palpável”. Será por uma questão de cor partidária que castanheira não engloba este projecto? Ou o seu elevado endividamento não lhe permite fazer um investimento desta envergadura? É pena!
Esperamos que esta ideia seja concretizada, a nossa região ficará a ganhar.
Zona industrial de Pedrógão Grande não para de crescer, a recente inauguração do In Car, espaço dedicado ao sector automóvel, com um stand automóvel, uma oficina auto e venda de pneus; a futura abertura da fábrica de canos; a nova localização da Expo Cabril, antiga Eduardo Luís & Simões, Lda; e a possível instalação do mini-mercado Natália nas antigas instalações da Eduardo Luís & Simões, Lda, junto à rodoviária, disso são exemplo.
Afinal nem só de más noticias vive o Homem!
11 novembro 2006
PIDDAC 2007 esquece região do pinhal
Desengane-se se pensa que a frieza dos números acima apresentados são suficientemente fortes para lhe suscitar qualquer tipo de indignação, certamente ficará bem mais indignado se souber que são os mais pobres quem mais vai sofrer com este corte orçamental. Ansião, 135.000 euros, Castanheira de Pêra, 60.000 euros, Pedrógão grande, 5.000 euros, Alvaiázere, 5.000 euros, Figueiró dos Vinhos, 0.000 euros. Não é erro do autor do artigo, o valor é mesmo esse, Figueiró dos Vinhos, zero euros. Figueiró dos Vinhos, Pedrógão Grande e Alvaiázere ocupam os últimos 3 lugares do ranking distrital.
Em Castelo Brando o cenário não é muito mais animador, 62 milhões de euros, ou seja, uma quebra de 50% comparativamente com a verba atribuída o ano passado.
Sejamos também peremptórios, o PIDDAC vale o que vale, o dinheiro que vem do Estado não se limita a um simples PIDDAC, mas pode chegar, igualmente, através do Feder, dos Planos Operacionais, do Quadro Comunitário de Apoio, ou por outras vias, contudo é através do PIDDAC que podemos analisar qual é o real valor que governo central dá aos nossos municípios/regiões.
O Presidente da Câmara Municipal de Ansião já veio a público afirmar que o facto da região receber, no próximo ano, menos dinheiro do PIDDAC, “dá a impressão que é uma penalização por o distrito ter sido o único em que o PSD ganhou nas últimas eleições legislativas”. Já o Presidente da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, Rui Silva, veio através de comunicado, declarar que a diminuição de verbas para Leiria “é o corolário das medidas já tomadas, e de outras já na forja, com o objectivo de minar a sobrevivência dos concelhos do interior”. Segundo o autarca, a redução de verbas no PIDDAC para o distrito de Leiria verifica-se sobretudo “nos concelhos do Interior, significando indubitavelmente que a estratégia do actual Governo é a de sufocar aos poucos estes concelhos”. De acordo com Rui Silva, no rol de decisões do Governo para “sufocar” os concelhos do interior, contam-se o “encerramento das escolas, dos serviços de urgência de saúde e o exemplo da nova Lei das Finanças Locais”.
264 milhões de euros, será este o corte feito pelo governo para o PIDDAC 2007, corte compreensível, se tomarmos em conta a linha que o governo tem vindo a tomar, no que aos cortes orçamentais diz respeito, mas será que têm de ser os mais pobres a pagar este corte? Haverá interesse da parte do governo em aniquilar os concelhos que foram mais desfavoráveis à sua eleição? Ou, e dando um pouco a mão à palmatória, andarão os nosso autarcas a pedir dinheiro para fazer obras disparatadas e valha-nos então o estado central que não lhes dá ouvidos? Dúvidas, só dúvidas…
09 novembro 2006
TSF emite a partir de Castanheira de Pêra
No enquadramento e seguimento da Feira de Rua - A Castanha, o Mel e a
Neve; e do Novembro Gastronómico, a TSF vai estar em Castanheira de Pera, para
emitir pela primeira vez, em directo, das 09H00 ás 11H00, o seu programa
semanal TERRA A TERRA.
Este espaço será dedicado ao Concelho Castanheirense, aos seus Hábitos,
História, Saberes, Tradições, Turismo e demais potencialidades e
perspectivas futuras.
Convida-se todos os que desejarem a estar presente no Restaurante Praia das
Rocas, para assistir à emissão do Programa TERRA A TERRA, no dia 11 de
Novembro (dia de S. Martinho) a partir das 09H00.
Não perca, e assista ao vivo a este programa sobre Castanheira de Pêra.
envie também os seus mails para: tertuliadopinhal@gmail.com