30 dezembro 2011
22 novembro 2011
Pedro Passos Coelho antes e depois de ser Primeiro-Ministro
18 novembro 2011
Carlos Lopes absolvido de todos os crimes
Em declarações afirmou que "Este é um dos dias mais felizes da minha vida. A Justiça tarda mas não falha", disse à saída do Tribunal, lamentando "seis anos de muito sofrimento" e expressando a sua convicção de que na origem do processo estiveram "motivações pessoais e políticas".
Uma vez absolvido, sublinha, "é meu dever manifestar a minha disponibilidade" para assumir uma candidatura nas próximas eleições autárquicas, admitindo, contudo, que essa é uma matéria que deverá ainda ser alvo de reflexão por parte da concelhia socialista de Figueiró dos Vinhos".
Na opinião de Carlos Lopes, o caso "condicionou as eleições autárquicas de 2009", prejudicando a sua imagem como deputado, chefe de gabinete do Governador Civil de Leiria e candidato à Câmara de Figueiró dos Vinhos.
Hoje, o juiz que presidiu ao coletivo que julgou o caso explicou que dada a moldura penal e ausência de suporte documental e testemunhal não era possível, perante a lei, a utilização das escutas telefónicas como meio de prova, realçando que nenhum dos crimes que constam da acusação foram dados como provados.
O processo remonta a 2005 e do despacho de acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) constavam situações de financiamento partidário ilícito, viciação das contas do município e desvio de fundos da Câmara para a campanha eleitoral autárquica do PS.
O DCIAP acusava o dirigente socialista, e então deputado do PS eleito por Leiria, de 19 crimes de corrupção passiva e de um crime de tráfico de influências.
Carlos Lopes respondia ainda por dois crimes de peculato em coautoria com outros dois arguidos - Pedro Lopes, seu irmão e ex-vice presidente da Câmara de Figueiró dos Vinhos, e Luís Silveirinha, funcionário da autarquia.
Contudo, nas alegações finais o Ministério Público expressou dificuldade em sustentar a acusação dos 19 crimes de corrupção de que era acusado Carlos Lopes e referiu mesmo que deveria ser o DCIAP a defender essa acusação.
15 novembro 2011
Ranking das escolas para 2011 - Região continua abaixo da média nacional.
11 novembro 2011
Sondagem: Vai aderir á Greve Geral de 24 de Novembro
09 novembro 2011
Veja se o seu concelho é abrangido pelo regime de isenções/descontos das ex SCUT A23, A25 e A24
A que descontos o utente tem direito?
O que devo fazer para ter acesso aos regime de isenções/descontos?
Qual a regra utilizada para a atribuição de isenções e descontos?
05 novembro 2011
IC3 vira A13 e começa a cobrar portagens
28 outubro 2011
27 outubro 2011
Loja Social em Pedrógão Grande
21 outubro 2011
Construção do Ic3 entre Tomar e Avelar a bom ritmo
QR Code - Nova secção do Tertúlia do Pinhal
16 outubro 2011
Portugal à beira do caos Económico
Foi com enorme espanto que ouvi as mais recentes medidas de austeridade anunciadas por um governo que sempre se autointitulou por liberal, social-democrata e fez muito recentemente cair um governo socialista por achar absurdas e provocadoras de caos social e económico as medidas que apresentou no tão afamado PEC4. Contudo nunca houve um governo que em tão pouco espaço de tempo aumentasse tanto a carga fiscal e tenha tomado medidas que comparadas com as anunciadas no PEC, mais parecem dignas de um governo estalinista de um qualquer ilhéu perdido no meio do atlântico.
O fim do subsídio de natal e férias para trabalhadores públicos que ganhem acima dos 1000 euros por mês é uma medida cega e completamente absurda. Muitos dirão que esta é a fatura de se ser funcionário público, tem-se emprego garantido para a vida, portanto têm de aguentar com estas medidas, sempre é melhor que mandar milhares de funcionários públicos para a rua. Ok, dê-se por desbarato que sim, que deste ponto de vista esta medida até poderá fazer algum sentido, mas o problema que se impõem é: Vai ser cortado o subsídio de férias e natal a certa de 1 milhão de pessoas (funcionários públicos e reformados), isto terá uma consequência nefasta para a nossa economia, ou seja, as pessoas entram em sobressalto e param de consumir, ou porque simplesmente não têm dinheiro ou por medo do futuro e decidem poupar, limitando-se a comprar o essencial para o dia-a-dia, comida e pouco mais, a consequência é óbvia, a economia não aguenta, o pais entra em recessão, as empresas entram em falência e as pessoas vão para o desemprego. A ementa está feita, sirva-se quem quiser!
Adaptemos toda esta perspetiva à nossa região, ai a situação agrava-se, se não vejamos:
- O maior empregador da nossa região é o estado
- Muita da nossa iniciativa privada está assente no setor da restauração, que sofrerá um pesado aumento de impostos (de 13% para 23%)
- Vias de circulação essenciais para a região passarão a ser taxadas como é o caso da A23 e IC3.
Não sei qual é a solução do País, não sou político nem primeiro-ministro, mas uma coisa sei, esta não é a solução. Já agora, faz algum sentido que uma empresa de capitais públicos que gera milhões de euros de lucro e que produz um bem que hoje em dia é a base de tudo continue a falar em aumentos de preços?! Falo da EDP! Isto faz sentido?!
E a baixa da TSU, medida que o governo tantas vezes disse, de peito feito, ser uma medida essencial para revitalizar a economia, onde está?!?!?!?!??!?!
Querem uma sugestão, se forem novos, emigrem, este país está entregue a académicos, incompetentes sem sentido de estado e a uma europa a rumar para o colapso.
Precisamos de políticos fortes e com sentido de justiça e acima de tudo europeus. A europa é fraca, não funciona como um todo, cada um olha para o seu umbigo. Criemos um estado federativo, estou-me nas tintas para os nacionalismos que só beneficiam meia dúzia de grandes famílias, crie-se uma europa federativa, forte, com um pensamento comum, caso contrário estamos condenados!
14 outubro 2011
Biblioteca de Figueiró dos Vinhos recebe certificado UNESCO e é uma das melhores do País
10 outubro 2011
IC3 terá portagens ainda durante este mês.
06 outubro 2011
Incêndio em Castanheira de Pêra
25 setembro 2011
Três feridos graves em acidente no IC8
13 setembro 2011
ex-deputado Carlos Lopes começa a ser julgado amanhã
Estes casos remontam a 2005 aquando das eleições autárquicas de 2005, quando Carlos Lopes era dirigente distrital e concelhio do PS e Chefe de Divisão Administrativa e Financeira da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos.
De acordo com a acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), Carlos Lopes «efetuou vários contactos com vista à angariação de fundos» para a referida campanha e que «ficassem à margem ou não constassem» da respetiva contabilidade. Para tal, procurou contactar com indivíduos que já teriam tido ou mantinham à data relações profissionais contratuais com a Câmara Municipal, ou previsivelmente no futuro iriam ter.
A acusação, assinada pelo Procurador Orlando Figueira, o ex-chefe de gabinete do governador civil de Leiria «subtraiu à quantia doada o valor do IVA, e ficou de forjar, ou mandar forjar, documentos de despesa para que os doadores a pudessem utilizar e assim justificar na contabilidade das suas empresas a saída da quantia doada».
Orlando Figueira refere que em conjunto com Pedro Lopes, seu irmão e vice-presidente da autarquia, e Luís Silveirinha, economista e técnico superior na mesma Câmara Municipal, «recorreram a outros meios como sejam o de desviarem fundos do Município para pagamento de despesas da campanha eleitoral».
«Terão viciado as contas da Câmara e viciaram também as contas do PS que apresentaram à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos», adianta o documento do DCIAP, acrescentando que, quanto às despesas pagas pela autarquia, «foi notória a preocupação para que a tramitação efetuada nos serviços da Câmara para processamento das despesas em causa ficasse concluída antes da tomada de posse dos novos membros dos órgãos autárquicos».
O documento refere, ainda, que «das conversas telefónicas, constatou-se que o arguido advertiu insistentemente aqueles dois arguidos [Pedro Lopes e Luis Silveirinha] para que o conhecimento dos factos ficasse apenas entre eles, e que, o ainda presidente não tomasse conhecimento das mesmas».
10 setembro 2011
Pedrógão Grande é dos mais empreendedores do país
O estudo em causa "pretendeu averiguar quais os determinantes do empreendedorismo político de base local/municipal em Portugal, bem como traçar um 'mapa' dos municípios mais empreendedores no País, e entre os 10 primeiros, Pedrógão Grande aparece no sétimo lugar.
30 agosto 2011
Variante do Troviscal finalmente concluída
05 agosto 2011
Pedrógão Grande - Mais um caso de violência doméstica
30 julho 2011
Ansião é um motor de desenvolvimento local
28 julho 2011
Crocodilo no rio Zêzere pode ser um peixe gato
13 julho 2011
Município de Pedrógão Grande paga indeminização de 15.000 euros a funcionário que se despediu
07 julho 2011
Festas de Verão Low Cost - Pedrógão Grande
05 julho 2011
02 julho 2011
Censos 2011 - Região do Pinhal cada vez mais desertificada
24 junho 2011
Volta a Portugal em Bicicleta com etapa final em Sertã
19 junho 2011
Autarquia de Pedrógão Grande “investe…” 1.2 Milhões em estádio municipal
14 junho 2011
Portugal gasta 70 Milhões por ano para comprar sangue que deita para o lixo
Segundo o presidente do Instituto português do Sangue (IPS), Portugal destrói o plasma do sangue que recolhe devido a problemas com um concurso que obriga o Instituto a gastar anualmente 70 milhões de euros a adquirir este produto de saúde no estrangeiro.
O presidente do IPS, Álvaro Beleza, confirmou desta forma a notícia hoje avançada pelo Jornal de Notícias de que "metade do sangue doado vai para o lixo".
"É Portugal no seu pior", desabafa Álvaro Beleza, que desde Fevereiro dirige o IPS e, desde então, já alertou as autoridades para a situação.
Em causa está a utilização do plasma, componente do sangue que é recolhido anualmente.
Portugal utiliza 400 mil unidades de sangue, das quais 90 mil de plasma para uso direto nos hospitais.
Devido a um problema com o concurso para a inativação e fragmentação do plasma, este é destruído e há dez anos que é assim.
Para Álvaro Beleza, a situação é revoltante e, para já, poderá ser parcialmente resolvida através da utilização dessas 90 mil unidades de plasma pelos hospitais.
No entanto, enquanto a questão concursal não se resolver, as restantes mais de 300 mil unidades de plasma continuarão a ser incineradas e Portugal a pagar 70 milhões de euros na sua aquisição a outros países.
Nas contas de Álvaro Beleza, mesmo que em matéria de plasma Portugal não se torne para já autossuficiente, o aproveitamento do plasma do sangue recolhido poderia gerar poupanças na ordem dos 15 milhões de euros anuais.
O especialista espera que este problema se resolva rapidamente e que o mesmo não abale a confiança dos portugueses, bem como a sua generosidade e vontade em doar sangue.
06 junho 2011
PSD ganha eleições legislativas
- PSD: Carlos Henriques Neves,
- Carlos Martinho Gomes
- PS:
- José Sócrates,
- Fernando Pereira
- Resultados por concelho
02 junho 2011
Bombeiro de Pedrógão Grande condenado a 3 anos de prisão – Relação anula sentença
Segundo a Lusa, a Relação determinou que o tribunal de primeira instância errou ao não discriminar, na sentença, os factos não provados, o que determina a sua nulidade.
Em Dezembro de 2010, o Tribunal Judicial de Figueiró dos Vinhos condenou o arguido, empregado de um matadouro e bombeiro voluntário, a 3 anos de prisão, com pena suspensa, por violência doméstica sobre a mulher e maus tratos a um filho.
Os factos remontam a 16 de Novembro de 2009, quando, segundo o tribunal, o homem, que sofria de problemas de alcoolismo, deu uma «bofetada» na mulher, na sequência de uma discussão a propósito da utilização do automóvel do casal.
Depois, empurrou-a contra um muro e apontou-lhe uma faca de matar porcos.
O filho mais velho do casal, então com 15 anos, foi em socorro da mãe e o pai deu-lhe um empurrão, fazendo-o cair ao chão.
O tribunal deu ainda como provado que a relação entre o casal já estava degradada há uns anos, com o arguido a desferir à mulher «vários golpes com as mãos».
O arguido apresentou contestação, negando todas as acusações e alegando que ele é que foi sendo, ao longo dos anos, vítima de agressão moral e psicológica por parte da mulher, através de comportamentos que o «menosprezaram e humilharam».
Garantiu que a mulher lhe chamava constantemente, em público e em frente aos filhos, «manso», «inútil», «bêbedo» e «palhaço», dizendo-lhe que «não prestava para nada» e que «nem corno sabia ser».
Segundo o arguido, no dia dos factos, após ter prestado serviço durante a noite nos bombeiros, dirigiu-se a casa para pegar no carro, a fim de se deslocar a Coimbra para a consulta de apoio psicológico, no âmbito do acompanhamento e terapia ao álcool.
No entanto, a mulher, além de o insultar, retirou a chave do carro, procurando impedi-lo de o levar.
Ainda na versão do arguido, o filho, com quem já estava de relações cortadas, apareceu e apertou-lhe o pescoço, pelo que se viu forçado a empurrá-lo.
Logo a seguir, alegou ainda, «pegou nas facas do seu trabalho» e abandonou a residência, a pé.
«O arguido dá uma outra versão do ocorrido, havendo que verter tal factualidade no rol dos factos provados ou não provados», refere o acórdão da Relação.
Acrescenta que «não basta fazer constar da sentença que não se provaram quaisquer outros factos, com interesse para a causa», sublinhando que é «necessário dar uma breve explicação do porquê».
Para a Relação, a sentença «incumpriu o dever de enumerar, como provados ou não provados, os factos da contestação criminal», o que «acarreta a sua nulidade e determina a prolação de nova decisão, expurgada do apontado vício».