Sales Index 2006 - Ranking do distrito de Leiria (média nacional do distrito:42.46)
Leiria 11.4
Alcobaça 4.99
Caldas da Rainha 4.83
Pombal 4.73
Marinha Grande 3.89
Peniche 2.67
Porto de Mós 1.98
Nazaré 1.52
Batalha 1.37
Bombarral 1.19
Óbidos 1.15
Ansião 0.98
Alvaiázere 0.6
Figueiró dos Vinhos 0.53
Pedrógão Grande 0.33
Castanheira de Pêra 0.3
O Sales Index resulta da combinação do índice de rendimento e o índice de população, assumindo um valor de 1000 para o total dos concelhos do Continente e é expresso em permilagem. Permite conhecer como os vários concelhos do Continente se posicionam face a esse total de 1000 (que contribuição relativa cada um deles tem).
Na construção do índice de rendimento foram consideradas as seguintes variáveis:
- Índice de Carga Fiscal: (variáveis: IRS, Imposto de SISA, Contribuição Autárquica e Imposto sobre Veículos); Consumo de Energia em Baixa Tensão; Vendas de Veículos Ligeiros de Passageiros e Mistos; Número de Dependências Bancárias; Número de Estabelecimentos Comerciais Retalhistas.
O índice de população é construído com base na população residente estimada para 31/12 de cada ano.
O índice de consumo resulta de um rácio (divisão) entre o Sales Index e o Índice de População. Assume um valor de 100 para o Continente. Valores acima deste limite indicam potencial para o consumo superior à média nacional, e vice-versa.
Fonte: Marktest
10 comentários:
Excelente artigo. Os resultados são os que se esperavam observando in loco a realidade dos concelhos.
Só estudos. Os estudos não valem nada, é tudo uma cambada de teóricos que só se agarra em estudos. No alentejo vive-se muito pior que cá. esses estudos ou são mal feitos ou são teóricos.
José Da Silva
Os funerários,o ancarloco,o terserra,o
carlos,o silva,o aires,arnaldo,o fernando,os desenhadores os cunhas,o juiz,os cabeleireiras,ESTÂO CONTRA ESTE ARTIGO.ASS:BISPO
Caro José da Silva, as metodologias e estudos técnicos (quando sérios e bem fundamentados) são a única ferramenta que possuímos para avaliar os mais diversos parâmetros da nossa vida/sociedade. Compreendo a sua indignação, mas, e recorrendo a um provérbio popular fácil, contra factos não há argumentos.
Só não conhece esta realidade, quem não é desta região! Não percebo tanta admiração e comentário desnecessário.A riqueza ou pobreza de uma região não se mede pelo bom viver dos "donos" da vila.
Alertaconstrutiva, quando indico no artigo a metodologia usada neste estudo talvez devesse ter indicado todos os índices por ele contemplados. Julgo assim tê-lo induzido em erro aquando do seu comentário sobre o artigo. Peço desde já as minhas desculpas e apresento de seguida todos os índices tidos em conta pelo estudo.
Índices Gerais:
• Sales Index
• Índice de Rendimento
• Índice de Conforto
• Índice de Consumo
• Índice de Área
• Índice de Distribuição da População
• Índice de Atractividade
• Índice de Edifícios
• Índice de Alojamentos
• Índice de Famílias
• Índice de Investimento Camarário
Índices Sectoriais: Agricultura:
• Índice de Superfície Agrícola Utilizável
• Índice de Culturas Agrícolas
• Índice de Efectivos Animais
• Índice de Máquinas Agrícolas
• Índice de Trabalhadores Agrícolas
• Índice Geral Agrícola
Indústria:
• Índice de Desenvolvimento Industria
Energia:
• Índice Consumo Geral de Energia
• Índice Consumo Doméstico de Energia
Água:
• Índice Geral de Consumo de Água
Construção:
• Índice Geral de Construção de Edifícios
• Índice Geral de Licenças concedidas
• Índice Construção Edifícios para Habitação
• Índice de Licenças concedidas para construções novas
• Índice de Licenças concedidas para habitação
Comércio:
• Índice Geral de Comércio
• Índice de Comércio Grossista
• Índice de Comércio Retalhista
Este estudo mostra uma realidade que está à vista de todos, o interior tem sido sistematicamente esquecido pelo poder central, o porquê nao sei (posso especular se me apetecer), no entanto tem de ser o poder local a canalizar os recursos na produção de riqueza, como por exemplo criação de posto de trabalho (nao na camara), atrair investimento, reivindicar a concessão de organismos publicos, atrair pessoas válidas para a região. Duvido que o poder queira efectivamente mudar alguma coisa, pois isso pode gerar algum rebuliço o que nao lhes covém muito.
eu bem digo que não há pobreza!Vejam a BODA do ano que até teve que levar a banda a tocar!Anda a cambra a dar subsidios e nós a pagar as quotas para estes Xulos da terra se servirem!!!!!
Os problemas económicos que surgem especiamente no interior do país do meu ponto vista, são como se sabe fruto de vários anos de deslocações para o litoral e para o estrangeiro. Exemplo elucidativo deste último fenómeno foi o recente documentário na RTP. É um problema de vários anos e resulta essencialmente da falta de oferta de trabalho na maioria dos concelhos do interior. Só incentivando a instalação de empresas, criando condições é que se poderá possivelmente inverter esta situação. Contudo novas medidas não passam directa e exclusivamente pelas cãmaras (que muitas vezes os orçamentos por dicutível ou não má aplicação da verba, não podem fazer muito mais) ou pelo governo. Devia existir um projecto global, que não passe apenas pelas scuds, pois os "produtos" a 300$ ou 1,50, por vezes são na verdade a 600 ou 3 euros. Incentivos fiscais a residentes nestas áreas ou apoiar o aumento da taxa de natalidade acho que são possibilidades. Terá que se fazer muito mais para inverter este fenómeno e quanto mais prematuramente melhor.
Bruno Antunes
vocês ainda não viram que o interior se vai desertificar para virem pra ele os novos ricos?Assim já não vão ter pobres a xatear e a pedir
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